NÃO FOI SORTE
Em minhas experiências eu conto como é fazer a diferença na vida das pessoas. Isso, talvez, não tenha a ver com uma boa formação. Isso com certeza tem a ver com quem eu sou vivendo isso.
Formação é importante. Título é só papel. Mas experiência é fundamental.
Vivemos em um mundo de pessoas com comportamentos rústicos, analógicos, arcaicos, modernos, clássicos e contemporâneo. E eu não estou falando de moda, tons e cores, design e tendência. Eu estou falando de vida, de tipo de personalidade e de agir – competir – aprender – ensinar e se realizar nos tempos atuais.
Não podemos ter essa conversa, sem conversamos sobre tipos de Personalidade. Sobre gerações. Sobre evolução. Sobre hierarquia. Sobre respeito. Sobre admiração e sobre aceitação.
Quando em minhas experiências encontro um novo paciente/cliente, seja por indicação de profissionais que respeitam minha experiência profissional, seja do mercado que conhece a eficiência do meu trabalho, eu confirmo que vale a pena tentar fazer do mundo um lugar melhor.
Psicologia na UNAERP – UNIVERSIDADE DE RIBEIRAO PRETO
Na época era a única faculdade do Brasil que oferecia estágio em todas as áreas e foi que eu tive a minha maior prova de que estava certa. Faltando seis meses para minha formatura uma professora me disse que não me tiraria uma dúvida, porque em menos de seis meses seríamos concorrentes. Para aqueles que se assustaram com isso, eu entendo. Mas, ao invés de pensar na pobreza de espírito dela, mesmo sendo paga para me ensinar (a faculdade é particular), eu resolvi provar para mim e o meu mundo se espelha nisso, que ela estava certa. Hoje, eu não sei por onde ela anda, mas sei que ela foi o meu primeiro lindo desafio.
A construção da minha experiência sempre passou por aulas de sociologia, filosofia, projeto de pesquisa, artes, psicologia (história, geral, experimental, desenvolvimento, social, organizacional, do excepcional, escolar e educacional, saúde, desportiva, ambiental, trânsito, familiar e jurídica), anatomia, neuropsicoanatomia, neuroanatomia, neurologia geral, fisiologia, epistemologia, antropologia, estatística, mitos – contos e lendas, teorias (aprendizagem, personalidade), psicofarmacologia, economia política, moral e ética, psicopatologia, dinâmica de grupo, processos (pedagógicos, psicossomáticos), técnicas (exames, diagnósticos, aconselhamento, projetivas e psicoterápicas), orientação vocacional profissional, ética profissional, estudo psicossocial de mercado, psicomotricidade, ludoterapia e estágio em todas as áreas.
Ainda na faculdade, a maioria dos professores eram mestres e doutores e vinham de formações públicas. Eu sempre tive a preocupação de desafiar meu conhecimento em aprender na prática de como as coisas funcionam. O por que é importante, o pra que é importante, mas COMO AS COISAS FUNCIONAM me transformava como pessoa e como futura profissional.
O grande desafio era explicar isso para os professores. Meu desafio não era e não será avaliativo e sim, técnico.
E assim, eu encontrei a terapia cognitivo comportamental.
Uma grande profissional, me convidou a fazer formação em Terapia Cognitivo Comportamental ainda na faculdade. Para entender na prática como ela funcionava. Uma certeza eu tinha, eu não queria propor nada demorado ao meu cliente/paciente.
Na TCC, a psicoterapia é estrutura, de curta duração, voltada para o presente, direcionando para soluções de problemas, mas entendendo e resolvendo a causa dos problemas. Com modificação de pensamento e comportamentos disfuncionais (inadequados ou inúteis) que só fazem quem busca estabilidade psíquica, perder tempo, de um tempo que não volta mais.
Através de um plano de ação, desafios e principalmente encorajamento para enfrentar o ontem, estruturar o hoje e estabilizar os próximos momentos de sua autoria, minha/meu paciente/cliente, entende as ferramentas e recursos que os preparam para o protagonismo de suas escolhas.
Não é sorte. Não é só teoria. Não é demorado. É estrutura, experiência e principalmente responsabilidade profissional que faz desse trabalho, um trabalho melhor a cada dia. Personalizado e incrível.
E eu tenho o privilégio de aplaudir de pé, as pessoas que se permitem viver o processo.
Ansiedade, depressão, humor, controle, relações tóxicas, violências e principalmente medo e coragem, sempre aparecem nas sessões para desafiar as novas escolhas de quem não quer viver o ontem, todos os dias.
Por isso, é um enorme prazer e um privilégio atender vocês.
Convido vocês a lerem sobre minha experiência com ANSIEDADE.